Desde que um usuário do Reddit postou em 2017 um vídeo onde pessoas famosas apareciam em situações inusitadas, o deepfake se popularizou para além dos grupinhos de pessoas que estão sempre de olho nas novidades da tecnologia. Muita gente ainda enxerga apenas o lado negativo dessa prática – como a criação de “pornôs de vingança” falsos ou uma ferramenta para aumentar ainda mais a radicalização política – mas, assim como qualquer ferramenta, as deepfakes também podem ser usadas para o bem.

Nossos hosts Igor Lopes, Laura Martins e Luiz Augusto D’Urso batem um papo aberto com o deep faker Bruno Sartori e o produtor musical João Marcelo Bôscoli sobre a experiência deles com o uso dessa tecnologia (Bruno fez sucesso com vídeos onde usa deepfake para imitar políticos, e João Marcelo é filho de Elis Regina e presenciou a mãe “renascer” em um comercial com o uso da deepfake) e discutir sobre os limites éticos que deveriam existir para que ela não se torne uma ferramenta conhecida apenas por disseminar fake news.

Quem está no episódio:

Bruno Sartori – jornalista e humorista especializado em deepfakes

João Marcelo Bôscoli – produtor musical e empresário

Igor Lopes – co-fundador e Diretor de Conteúdo da Transformação Digital

Laura Martins – jornalista especializada em tecnologia

Luiz Augusto D’Urso – advogado especialista em Direito Digital

Onde ouvir o podcast:

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